Glee na Globo

Há algum tempo - desde a primeira temporada - acompanho Glee.

Na forma, diria que é um 'seriado adolescente'. Ainda que o conteúdo também seja pra este público, eu gosto muito da maneira como alguns assuntos são tratados.

A questão do bullying, por exemplo, - seja por causas de etnia, orientação sexual ou pelo comportamento -, está sempre muito presente e sob diversos pontos de vista.

Pra quem nunca viu a série, vou tentar resumir:

A série é ambientada numa escola americana com alunos na faixa dos 17 anos. Lá, encontramos o grupo dos 'queridinhos' e o dos 'excluídos'. Basicamente os 'queridinhos' estão no time de futebol americano e nas líderes de torcida e os 'excluídos', no 'clube do coral'. Na esperança de tornar o coral mais bem visto por toda a escola, o professor decide trazer pessoas populares do grupo dos 'queridinhos'. Ele até consegue trazer algumas pessoas, só que, ao invés de popularizarem o coral, elas também tornam-se excluídas. Todos os dilemas giram em torno disso. Além das batalhas entre os alunos, alguns professores também duelam - em especial o professor do coral, Will Schuester, versus Sue Sylvester, a chefe das líderes de torcida.

Em linhas gerais é isso. O detalhe - que entra como ponto positivo pra mim - está na abordagem. Por mais que os assuntos possam parecer bobos e mais bobas ainda as músicas que eles sempre estao cantando, o seriado tem uma pegada que me prende.

Agora tem uma coisa... Glee na Globo? Não acredito que a 'Vênus Platinada' tenha peito para colocar a série na íntegra. Acredito que muita censura vai rolar. Não que eu veja algum problema na versão original. Longe disso! Eu bem que queria que todos tivessem oportunidade de ver e refletir sobre determinados assuntos. Mas conhecendo a Globo, não vai rolar. Ainda mais sabendo que a exibição será nas manhãs de sábado.

Pra se ter ideia do que quero dizer, a Globo até hoje não colocou no ar um beijo entre dois homens nas suas novelas - normalmente voltadas para o público adulto. Já em Glee, isso já aconteceu entre dois jovens (na segunda temporada).

E aí!? Você acha que a Globo vai mostrar isso?

Independente de qualquer coisa, acho válido. Mesmo que corte algumas coisas, outros debates ficarão.

Olha aqui o trailer - em Inglês - da primeira temporada:



Pra quem tem TV por assinatura, pode acompanhar a segunda temporada na Fox. Aqui, a sinopse de todos os episódios.

O Caso Laura

No fatídico domingo que enfrentei o caos no Salvador Shopping, fiquei um tempão na Saraiva procurando livros pra mim.

Mas ao mesmo tempo em que pensava que o livro tinha que ser interessante pra mim, queria que outras pessoas também quisesse ler. Meu pai, meu sobrinho, meu irmão, amigos... Gosto de compartilhar.

Escolhi 2 livros: O Caso Laura e Guia Politicamente Incorreto do Brasil.

Hoje vou falar apenas d'O Caso.

Há algum tempo li sobre um 'novo' escritor brasileiro que conquistava os leitores com seus romances de suspense, ação, terror: André Vianco (Site - Blog - Twitter).

Até hoje não li nenhum livro dele, mas sempre muito curioso e aguardando uma oportunidade. Eis que ela apareceu. Na minha caçada por livros interessantes, vi na prateleira O Caso Laura. De cara, acabei me interessando pelo capa. Quando li que o autor era André Vianco, decidi comprar.

Agora quero ler logo pra ver se o cara é bom mesmo ou se é muito blá blá blá. Depois direi o que achei.

Sobre o Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil, falarei em outra postagem...

Olha aqui o book trailer d'O Caso Laura:

Sol e chuva...

Muitas vezes o fator decisivo de nossa programação é o clima.

Se sol, praia e parque. Se chuva, casa e shopping.

Claro que as escolhas não se resumem apenas a isso. Foi só pra ilustrar, pessoal. rs

Mas onde eu quero chegar? No shopping.

Impressionante como, mesmo conhecendo esta característica de ser uma opção quase exclusiva nos dias de chuva, os shoppings - de Salvador, particularmente -, não têm estrutura para receber o volume de gente que resolve passear por lá.

Olha o que aconteceu comigo hoje no Salvador Shopping. Lá tem até uma boa quantidade de vagas nos estacionamentos e isso é um ponto positivo.

Os problemas:

> Um dos acessos, que tem 2 entradas, estava funcionando parcialmente... Só podia entrar por um lado e na agonia dois carros 'bateram' de leve e quase rolava porrada;

> Foi criado um estacionamento imenso, com uns 7 andares, mas que não tem entrada para o shopping. (???) Pois é. Você estaciona e tem que descer uma escada de emergência (sem luz!) ou esperar mais de 10 minutos (sim, mais de 10 minutos) por um elevador que só vinha cheio para chegar num outro estacionamento e finalmente entrar no Shopping - pela C&A.

Sinceramente, não consigo entender isso. O pior é que num dos estacionamentos - acho que é o G4 - existe um acesso ao Shopping pela Livraria Cultura, mas que fica fechado.

Tem lógica? Pra mim, nenhuma.

Depois da agonia, chuva não combina mesmo com shopping. No próximo temporal, acho que vou à praia.

Feliz

A parada de hoje é simples e direta: Estou feliz!

Muitas vezes nao sabemos qual o motivo de nossos sentimentos e emoções. Apenas sentimos.

Ficamos tristes, alegres, ansiosos...

Hoje eu sei muito bem o motivo da minha felicidade. Depois de um susto, minha avó passou por uma cirurgia e tudo deu certo.

Graças a Deus, tudo em paz!

Agora é aguardar o processo de recuperação.

Calma, tenha calma...

O assunto aqui, mais uma vez, é música.

No meu aniversário deste ano, ganhei de um amigo - Hugo - o CD de Thaís Gulin (Site - Twitter - MySpace - Facebook). Como é uma cantora ainda não muito conhecida, ele teve o cuidado de trazer junto com o presente uma matéria que foi publicada em algum site especializado.

Coloquei logo o CD no carro e comecei a ler a matéria. Sempre que pego um CD pela primeira vez, escuto uns 10 segundos de cada música e somente depois ouço tudo.

E foi assim que fiz. Ou melhor, era assim que eu pretendia fazer. Quando cheguei na segunda música, não consegui passar a faixa. A melodia me prendeu e a letra - bem simples - me dizia muita coisa.

O nome da música é Água e nestas últimas semanas ela tem dito coisas que eu quero dizer e que eu preciso ouvir.

Eu vou ficar aqui torcendo
Para tudo melhorar
Eu juro que vou
E sei que vai passar o seu rancor
O sangue não se torna água

Eu vou ficar aqui torcendo
Pra você se recuperar
Eu vou ficar, sim
Cantando pra você ninar
Eu quero que tudo melhore

Pa, pa, pa, pa (8X)

Calma, tenha calma
Ninguém pode viver assim
Calma, tenha calma
Que o mundo não tem fim

Pode parecer a maior bobagem isso... Existem músicas, filmes, fotos etc que não têm significado algum para as pessoas, mas, em determinados momentos e contextos, representam muito o que vivemos e sentimos.

Como se tivéssemos encontrado a forma de expressar o que queremos.

Novos Baianos

A Rádio Educadora da Bahia tem sempre boas músicas e abre espaço para os artistas daqui. Isso é importante para que surjam novos nomes e, principalmente, possamos sair da mesmice comercial que predomina na maioria das emissoras.

É justamente na Educadora que escuto o Radioca e o Vozes do Brasil, já citados aqui no blog.

Nessas ondas conheci muita gente boa. Hoje vou compartilhar duas boas artistas que, acredito, têm estrada longa pela frente:

> Marcela Bellas - Site - Twitter - MySpace - Facebook

A primeira música que ouvi dela foi Alto do Coqueirinho. Achei divertida a brincadeira que fez ao traduzir ao pé-da-letra umas partes da música e com um sotaque bem baiano. Depois daí, gravei o nome e 'joguei' no Google. Encontrei outras músicas e curti mais ainda.

Alto do Coqueirinho

Me Leve

Acreditei (com Undergrude)

> Márcia Castro - Site - Twitter - MySpace - Facebook

Com ela foi um pouco diferente. Tenho o contato através da rádio, mas o primeiro contato não foi através da música. Tudo começou lendo a Revista Muito, do Jornal A TARDE. Acho que ela foi capa da edição número 1 da Revista. Li a matéria e corri atrás do som na internet. Curti de cara.

Frevo Pecadinho



Queda

Nega Neguinha

Por hoje é isso. Tem uma porrada de outros artistas que curto e que pretendo colocar aqui.

Um riso não vale uma tristeza

Para uns, humor não tem - ou não deveria ter - limites. É permitido falar de tudo, sem censura.

Outros vivem no mundo do politicamente correto, ou no 'Mundo Coxinha'.

Acho que existe um meio-termo. Nem 8, nem 80. Pra mim, o humor pode ir até determinado ponto. Quando se deixa de lado o respeito e se fere a dignidade de uma pessoa ou de um grupo não é humor.

Alguns 'humoristas' dão indícios de que pensam estar acima de todos, como se pudessem brincar com as tragédias dos outros.

Recentemente Danilo Gentili e Rafinha Bastos, os dois do CQC, extrapolaram - no meu ponto de vista - em suas piadas.

No Dia das Mães, Rafinha Bastos tweetou: "Ae órfãos! Dia triste hoje, hein?". Ontem, Dia dos Namorados, foi a vez de Danilo Gentili dizer: "Encalhada no Dia dos Namorados fica mais triste que órfão no Dia das Mães".

Em outra situação, R. Bastos soltou: "Homem que estupra mulher feia não merece cadeia, merece um abraço" e Gentili, ferindo a memória da Comunidade Judaica, disse: "Entendo os velhos de Higienópolis temerem o metrô. A última vez que chegaram perto de um vagão foram parar em Auschwitz".

Isso é humor? Acredito que nenhuma mulher que tenha sido estuprada - seja ela bonita ou feia - achou graça. E que filho que tenha perdido sua mãe vai rir com essa tirada? Que judeu gosta de ser retratado assim?

Claro que existem pessoas que superam os traumas e convivem de maneira bem tranquila com os percalços da vida. Só que estas pessoas estão no grupo das exceções. Para boa parte das demais, determinados assuntos - principalmente quando tratados com deboche - doem.

Penso que um riso não vale uma tristeza - mesmo que esta tristeza não seja minha. E isso, na minha opinião, não se enquadra no politicamente correto. É algo maior.

Não sou mulher feia estuprada, nem judeu, nem órfão. Mas nem por isso, acho justa a brincadeira.

Por que eles fazem isso? Seria porque não se importam com os sentimentos dos outros? Seria porque as polêmicas os colocam no centro das atenções?

Eu não consigo encontrar qualquer resposta que justifique...

Atualizando em 05 de julho com matéria publicada no UOL: http://entretenimento.uol.com.br/ultnot/2011/07/04/espectador-sobe-no-palco-e-agride-o-comediante-ben-ludmer.jhtm

Hora da sobremesa

Conheço pessoas que são viciadas em doces, chocolate, sobremesas... Não estou entre elas.

Não é que eu não coma essas coisas. Eu gosto e como. Mas bem pouco mesmo. Se vendessem meia bola de sorvete e meia fatia de torta, estas seriam minhas opções sempre. De maneira geral, doces me enjoam muito fácil.

Do que eu mais gosto, além do pudim de leite que minha mãe e minha avó fazem, separei alguns lugares aqui de Salvador que valem ser conhecidos.

Não sei como todos estão atualmente, pois tem tempo que não vou a alguns deles.

> Dona Xícara

   - Rua Afonso Celso, 300, Barra

   - 71 3247.7322

   - Segunda à sexta, das 10h às 19h / Sábado, das 10h às 14h / Domingo, fechado

Lá tem tortas muito gostosas. Tinha uma que sempre comia que era uma massa grossa (chamam de 'massa-podre') embaixo e uma camada generosa de brigadeiro em cima.

> Belle's

   - Rua Barão de Sergy, 37, Barra

   - 71 3264.0104

   - Segunda à sábado, das 12h30 às 20h30 / Domingos e feriados, das 14h às 20h30

Além das opções do 'balcão', eles têm cerimonial para festas. Gosto de quase todas as tortas de lá. A única que lembro agora que não me agrada muito é a Carequinha, pois tem chocolate amargo. Além da parte de doces, vale a pena conferir os salgados. A torta de camarão, por exemplo, é muito boa!

> Dona Moça

   - Alameda Verona, 90, Pituba
   - 71 3351.0016
   - Segunda à domingo, das 11h30 às 21h

> Milque
   - Alameda das Espatódeas, 567, Caminho das Árvores
   - 71 3013.3773
   - Terça à domingo, das 12h às 21h

Essas duas são boas opções tanto para o almoço quanto para as tortas. Na Dona Moça, destaco a torta Búlgara e outra que leva o nome da casa. Na Milque, prefiro a torta-bolo Baba-de-moça.

Outras boas opções são:

> Viva Gula

> Doces Sonhos

> Brigadeiro do Café Feito a grão (na Livraria Saraiva do Salvador Shopping)

Não poderia deixar de falar...

> Brigadeiro da Claudinha (uma amiga do trabalho)

> Doces Th (uma amiga que sempre arrisca algo na cozinha e acaba dando certo) - Ontem mesmo rolou 'copinho de chocolate branco com Nutella e morango'. Delícia!

Escrever isso me deixou com fome de doce... Só assim mesmo pra eu ter vontade de comer mais que meia fatia de torta.

Crise 'blogal'

Ontem bateu uma crise existencial.

Eu não estava gostando do endereço que usava aqui no blog. Não estava legal. Como ouvi certa vez em relação a outro assunto... "O 'azul' não estava vendedor". Enfim, alguma coisa me incomodava.

Fiquei matutando um tempão. Queria um endereço que me permitisse postar qualquer coisa, qualquer bobagem que eu quisesse. Acho que consegui.

'Tudo pode rolar' representa muito mais esta ideia do que 'Olha o que conheci'. E soa melhor.

É isso!

Especial Cinema Nacional

Adoro ver filmes... Tanto faz se em casa ou no cinema.

Às vezes lembro de minhas fases da vida lembrando dos filmes que vi e marcaram de alguma forma os momentos. Tudo bem que na maioria das vezes eu esqueço os nomes, não sei quem dirigiu ou mesmo quem eram os atores. O que importa e que fica são as histórias.

Já tive as 'fases' dos dramas, das ficções, dos alternativos, dos de suspense... Cada um no seu nomento. Mas tem uma 'categoria' que sempre me acompanha: Os filmes nacionais.

Pode parecer a maior bobagem, mas tenho forte essa ligação com o que é nosso. E fico muito orgulhoso quando vejo o reconhecimento e o sucesso dos filmes feitos aqui. Não sou daqueles que dizem que 'só o que é daqui é que presta', mas valorizo a prata da casa. Acho que é importante prestigiar.

Pra minha feliz surpresa, uma jornalista que conheço aqui em Salvador - Nardele Gomes - fez uma série de rádio-documentários com 5 matérias sobre o Cinema Nacional. Desde a primeira exibição, há mais de 100 anos, até os dias atuais.

Este especial foi exibido nesta semana (de 06 à 10 de junho) na Rádio Metrópole e ficou muito bom! Trabalho de qualidade que merece ser ouvido. Uma aula.

Clique aqui para ouvir os 5 episódios da série.

A propósito, Nardele tem um blog bem interessante. Querendo conhecer, clique aqui.

Doodle

Será que existe alguém que navega na internet e não conhece o Google? Acho que não, né!?

Mas será que todo mundo que conhece o Google sabe o que é o Doodle? Muitas pessoas até sabem o que é, mas não conhecem o nome. (Esse era meu caso).

Doodle é aquela brincadeira / homenagem que o Google faz em datas comemorativas. Aquilo de mudar a logomarca do site.

O primeiro doodle foi usado em agosto de 1999 (abaixo) e sempre nos deparamos com uma novidade por lá. Aqui um site que conta essa história.

De uns tempos pra cá, tenho visto doodles cada vez mais criativos. Este próximo foi usado em maio deste ano (Martha Graham's 117th Birthday) e tinha movimentos de dança:

Hoje (09 de junho) tem um doodle bem legal e interativo em homenagem ao guitarrista Les Paul, que nasceu em 09 de junho de 1915:

Alguns doodles feitos para o Brasil:

Carnaval 2010

07 de setembro de 2010

24 de outubro de 2010, Menino Maluquinho

25 de janeiro de 2011, Tom Jobim

Carnaval 2011

18 de abril de 2011, Monteiro Lobato

Se quiser ver todos os doodles que o Google já usou, clique aqui.

Um detalhe do doodle é que, quando clicamos em cima dele, automaticamente é feita a busca referente ao seu tema.

Eduardo e Mônica

Gosto de uma porrada de músicas de Renato Russo / Legião Urbana. Das que mais gosto, duas estarão nos cinemas em breve: Faroeste Caboclo e Eduardo e Mônica.

Hoje, no Facebook, uns amigos postaram um vídeo que imaginei ser justamente o trailer de Eduardo e Mônica. Na verdade, é um clipe feito pela Vivo.

Além da qualidade das imagens e da edição, gostei bastante de perceber o quanto a música continua atual e Eduardo e Mônica poderiam estar se conhecendo agora mesmo... Em qualquer festa estranha com gente esquisita e em qualquer lugar.

Nesta versão de hoje, 25 anos depois da original, eles têm celular e iPad e Eduardo joga Wii.

Vale a pena conferir!

Leo Cavalcanti

Acho massa conhecer novos artistas. Principalmente musicais.

Existem dois programas de rádio que sempre escuto e me trazem boas novidades: Radioca, feito por um pessoal aqui de Salvador, e Vozes do Brasil, com Patrícia Palumbo.

No Vozes do Brasil deste último domingo, 05 de junho, tive a felicidade de conhecer Leo Cavalcanti. O disco dele tem um clima muito interessante. Romântico, curioso, gostoso mesmo de ouvir.

Na faixa Religar, que dá título ao disco, tem uma coisa meio oriental / indiana (não sei explicar) bem legal.

Várias músicas boas. Deixo aqui Acaso.

Pra quem quiser acompanhar o pessoal que comentei nessa postagem no Twitter:

> @radioca

> @patriciapalumbo

> @leoccavalcanti

Não é um compromisso...

Vamos lá... Não quero assumir um compromisso com esse blog.

Se me der vontade, atualizo. Caso contrário, fica tudo como dantes no quartel d'Abrantes.

A idéia (já tem tempo que mudaram as regras gramaticais, mas não me acostumo com a idéia de que idéia agora é ideia)... Enfim, a ideia é postar coisas, pessoas, músicas, lugares, filmes etc que eu conheci e que achei legal compartilhar com a rede, ainda que ninguém veja. rs

Apenas uma forma de colocar pra fora. Não guardar somente pra mim o que considero interessante.